DO FUNK AO TRAP: UMA MISTURA DE RITMOS


Há 50 anos atrás quando Rômulo Costa começou a fazer bailes com a Furacão 2000, o funk em
nada se parecia com aquilo que conhecemos hoje. Naquela época, o baile charme era o grande
hit que tomava conta dos subúrbios do Rio de Janeiro com uma pegada mais lenta e muita
melodia. Com o passar dos anos, as batidas foram acelerando e outras influências chegando.
Mas uma coisa é certa: o funk sempre foi plural. Uma mistura de vários de ritmos.
Quem não se lembra da saudosa década de 90, onde os raps tomaram conta? Naquela época,
artistas como Cidinho e Doca, Bob Rum e Claudinho e Bochecha faziam sucesso com letras
inteligentes que trabalhavam inúmeras críticas sociais e ainda mostravam a realidade das
comunidades cariocas. Ali começava uma relação que dura até os dias de hoje.
Com influência direta do hip hop americano, o funk deu a sua própria cara ao rap, que mais
recentemente emergiu com uma nova vertente: o trap. Com subgraves de peso, batidas mais
lentas e voltadas para o eletrônico, este segmento tem dominado rádios e serviços streaming,
se popularizando cada vez mais. E a realidade é uma só: grande parte dos artistas desse
cenário no Brasil evidenciam a influência do funk no ritmo, seja em suas letras ou em
colaborações constantes.
Ligada nas tendências, a Furacão 2000 tem trabalhado cada vez mais neste segmento. E uma
das apostas da Número do Brasil é Ítalo Ferreira da Silva. Mais conhecido como Mc Ítalo, o
jovem de 35 anos é cria de Belford Roxo, na baixada do Rio de Janeiro.
O desejo de se tornar um grande cantor começou quando o Mc passou a trabalhar em um
estúdio, em 2007. Daí por diante ele passou a se aventurar subindo em palcos de festas de rua,
clubes e bailes. Apesar de querer brilhar no cenário do trap, Ítalo sabe que nada acontece do
dia para a noite. “Além da música, eu trabalho como motorista e manobrista de carros de luxo.
Os dias que estou em casa, aproveito para trabalhar na minha música. Todas elas são de minha
autoria”, evidencia o Mc.
Com uma infância pobre, Ítalo enxergou na música uma oportunidade para mudar de vida e
mostrar seu talento. Apesar das raízes simples, nunca faltou o mais importante: o apoio da
família. “Nunca tivemos condições financeiras, mas fui criado com muita garra, determinação e
persistência. Isso me tornou um homem honesto, humilde, guerreiro e trabalhador. Sempre
disse para a minha mãe, Dona Maria de Fátima e para o meu pai, Levi, que um dia a favela iria
vencer. Estou batalhando para isso”.
Mais do que fazer sucesso, Ítalo quer servir de inspiração para outros jovens no ramo musical.
“Eu gosto de mostrar meu talento para que os meninos da comunidade entendam que
também podem estar ali naquele lugar. Muitos deles se envolvem com coisas erradas e a
música é um caminho para mudar isso”, ressalta o cantor.
A trajetória de Ítalo cruzou com a Furacão 2000 através de um amigo, que o levou para fazer
um teste. Desde então, o Mc tem lançado diversas músicas como “Vem de TBT” e “Nike
Crocodilo”, já disponíveis nas plataformas digitais. Seu próximo hit será a música “Tu quer
saber quem comanda a baixada”, que será lançada no próximo dia 28 de julho. “Antes do
lançamento, algumas pessoas já estão fazendo a coreografia no Tik Tok. Só no passinho, essa
com certeza vai ser um estouro”, conta orgulhoso.

Se você, assim como o Mc Ítalo, é bom de rima e quer mostrar o seu talento para a Furacão
2000, não deixe de enviar o seu material através do nosso email:
musicasfuracao2000@gmail.com

Fábrica de hits da Furacão 2000

O apelido de Número Um do Brasil não é à toa. Com cinquenta de anos de tradição, a Furacão2000 apresentou o funk que conhecemos hoje.

E muito antes de virar modinha em boates do Brasil e programas de tv, a equipe de som percorreu um longo caminho para fazer o batidão
encontrar seu público.Hoje os mcs fazem sucesso nas redes sociais e vivem uma vida de glamour, mas a real é que
mais do que música, o funk tem função social. É através desse som que milhares de jovens da
periferia sonham em encontrar uma vida melhor. É pelo funk que muitos adolescentes
acreditam em seus sonhos, se afastando da ilegalidade. Mais do que música, o funk é hoje
oportunidade. É cultura popular. É arte. É patrimônio. É por meio das rimas desses jovens que
o Brasil passou a conhecer a realidade das comunidades. É através das suas letras que
conhecemos o cotidiano, os problemas e as esperanças de quem sonha com uma vida melhor.
À frente da Furacão 2000, Rômulo Costa sempre viu de perto esse cenário. Difícil citar um
nome desse meio artístico que não tenha figurado em um dos cds, dvds ou programas de rádio
e tv da equipe de som. Desde a década de 90 com Cidinho e Doca entoando versos sobre a
realidade das comunidades cariocas, até os rostos mais conhecidos do momento, como Anitta,
a história da Número Um do Brasil é repleta de sucesso. Mas mais do que dar espaço, a
Furacão 2000 é uma porta para que através do seu talento estes jovens sejam capazes de
mudar sua realidade.
Seguindo esse caminho, uma das novas apostas da equipe de som é o jovem de 28 anos, cria
da Vila Aliança, Zona oeste do Rio de Janeiro. Batizado como Bruno de Carvalho, mas
conhecido no mundo funk como Brzin, o Mc revela sua satisfação em ser reconhecido. “Eu não
decidi entrar no funk, eu sempre fui do funk, mas eu nunca tive oportunidade. Existem muitos
mcs que têm o talento, mas não têm a oportunidade. Desde cedo, eu já fazia rimas, era rápido
com as palavras, encaixava com o nome das pessoas, sempre foi algo fácil para mim”, conta.
Apesar do talento, a realidade difícil não colaborou. Assim como muitos jovens de
comunidades do Rio de Janeiro, Brzin revela que já passou por muitas necessidades, e por um
período, durante sua adolescência, acabou se envolvendo com o tráfico de drogas. “Eu tive
uma infância complicada. Na juventude cheguei a me envolver com caminhos errados, tinha a
mente fraca. A gente acha que sabe mais que todo mundo, não ouve os pais. Mas eu fui
resgatado, saí da lama. Sou um favelado guerreiro. Hoje quero mostrar para o mundo o que eu
vivo, o que eu sinto, o que eu vejo através da minha música. Minha história mudou”, exalta
com orgulho.
Hoje, mais maduro, e com o apoio de toda família, Brzin sonha com o reconhecimento no
mundo funk e vê no segmento uma oportunidade para mudar de vida. “Meu maior sonho é
viver só da música, dar uma casa para a minha coroa, ajudar minha família. A gente canta a
nossa vivência, mas é obvio que todo mundo busca uma melhor condição de vida”.
Apesar de sonhar alto, o Mc não deixa de ter o pé no chão e sabe que alcançar seus objetivos é
uma combinação de esforço com oportunidade. “Eu sempre tento mostrar para o meu público
que seus sonhos podem se realizar, por isso não desanime, não deixe se abater pela
frustração. Se você tem um sonho, mas não faz nada, é apenas uma ilusão. Já trabalhei virado
muitas vezes, seja por passar a noite fazendo show, ou no estúdio gravando. É uma dupla
jornada”.

Mais do que cantar, Brzin também se orgulha de compor todas as suas músicas. As letras que
contam histórias de superação, romance e orgulho surgem, principalmente, quando o mc se
sente em paz. “Todas as minhas músicas são feitas por mim. A inspiração vem de tudo que eu
vivo, seja uma depressão, um momento de alegria, algo que eu vi ou vivi. Gosto de sempre
refletir e ver o que eu posso mostrar para o mundo”.
Em seus 15 anos de funk, Brzin tem como inspiração diversos mcs que já passaram pela
Furacão 2000, como Max e Tikão. Coincidência ou não, hoje é ele quem ocupa esse lugar. “Eu
via a Furacão 2000 na televisão desde pequeno. Já participei de muita roda de funk. Muita
gente me descreditou, disse que eu não chegaria. Hoje sou valorizado, eles me veem como
uma aposta”, conta orgulhoso.
A faixa “Morena”, última música de Brzin lançada com a Número Um do Brasil, já tem clipe no
Youtube e conta com mais de vinte mil visualizações. O próximo lançamento também já está
programado: “Tô chegando”. Com tantos sonhos e planos, não temos dúvida de que vai ser um
grande sucesso.

E se você assim como Brzin também está buscando uma oportunidade no mundo funk, não
deixe de enviar o seu trabalho para gente através do email: musicasfuracao2000@gmail.com

A mais recente aposta da produtora Mc Kalyba , filho de Mr. Catra

Com quase cinquenta anos de história, a Furacão 2000 é conhecida como a Número Um do Brasil quando o assunto é funk. Responsável por colocar o ritmo na cabeça do povo, a produtora começou na década de 70 e 80 promovendo bailes voltados para o ritmo black e charme.Com o passar dos anos o funk foi mudando, ganhando batidas e um ritmo próprio que emergiu dos subúrbios do Rio de Janeiro e ganhou destaque. Nessa estrada foram inúmeros discos lançados, bailes lotados e programas de rádio e tv com a chancela da Furacão 2000. Em muitos momentos, mais do que celebrar, a Furacão 2000 foi sinônimo de resistência ao lutar contra a criminalização do funk, que sempre sofreu muito preconceito por ser um produto oriundo das comunidades cariocas e produzido pela população de classe baixa. Mas toda essa trajetória é motivo de orgulho, pois hoje, o ritmo domina as maiores paradas de sucesso do Brasil e é reconhecido até mesmo internacionalmente.A frente da Furacão 2000, Rômulo Costa foi um dos responsáveis por descobrir e dar oportunidade para inúmeros artistas ao longo dos últimos anos, como por exemplo, a cantora Anitta, que recentemente foi atração do Rock in Rio, em Lisboa. E este sempre foi o objetivo principal da Número Um do Brasil: permitir que os jovens mostrem seu talento e mudem de vida .A mais recente aposta da produtora carioca é Samuel David Alves Domingues da Costa, mais conhecido como Mc Kalyba. Apesar de estar começando sua carreira, a relação do cantor com o batidão já é antiga, afinal, ele é filho de Mr. Catra, um dos maiores nomes do funk, que faleceu em 2018, após complicações decorrentes de um câncer no estômago. Cria de Bangu, Kalyba ganhou o nome artístico do próprio pai, que sempre o incentivou a seguir no meio musical. Como Catra viajava muito devido a quantidade de shows, contava com um estúdio montado dentro de sua própria casa para gravar seus trabalhos, com isso, o Mc e seus irmãos, sempre participavam e eram estimulados a transformar tudo em música.Entretanto, com a morte do pai, o Mc e sua família deixaram para trás uma vida de luxo em Mogi das Cruzes, onde moraram por quatro anos, e retornaram para o Catiri, em Bangu, no Rio de Janeiro. Em meio as dificuldades, Kalyba sempre contou com o apoio da mãe, Silvia Regina Alves, que passou a acompanhar de perto a carreira artística do filho.Decidido a entrar no mundo funk, o Mc estava em busca de um estúdio na cidade maravilhosa para começar as gravações: “Eu estava batendo cabeça quando vim de São Paulo para cá, foi aí que a Furacão 2000 apareceu. Não pensei duas vezes e agarrei essa oportunidade. Furacão é tradição. Tudo tem um propósito”, contou Kalyba.Decidido a focar na carreira, Samuel leva os ensinamentos do pai para o seu dia a dia: “Meu pai nos ajudava em tudo. Toda vez que chegava em casa, fazia uma reunião e trocava experiências. Era muito inteligente e talentoso”, conta com emoção. Apesar do carinho, Kalyba revela que o pai também o cobrava bastante, por isso mesmo, leva características como disciplina e humildade como chaves para alcançar o sucesso.Trabalhando como entregador pelas ruas do Rio de Janeiro, o Mc viu na oportunidade dada pela Furacão 2000, a chance de dar uma vida melhor para sua família. Apesar do talento, ele ainda é só um jovem que gosta de jogar videogame e soltar pipa, mas sem esquecer da responsabilidade. Em seus dias de folga, a diversão de Kalyba é planejar o futuro: “A folga dele é sempre na Furacão 2000. Ele usa para gravar, ensaiar o repertório e pensar nos próximos passos da carreira”, conta a mãe orgulhosa.Além de cantar, o Mc também escreve suas próprias músicas, como “Fé Inabalável”, feita em homenagem ao pai e lançada pela Furacão 2000. “Estou feliz em seguir meu caminho, mostrando meu talento. Não quero só ser visto como filho do Catra, e sim, como o Kalyba. E a Furacão 2000 já me deu essa oportunidade com o contrato que fechamos”, contou em entrevista recente.Com influências do funk e do trap, Kalyba já tem seu próximo lançamento com a Número Um do Brasil planejado: Real Life Style. O clipe será lançado em breve e contou com uma grande produção montada em uma mansão no Rio de janeiro para gravar cenas de um banquete, que contou com a participação da própria família do Mc.

 

 

 

Se você também está em busca de uma oportunidade no mundo funk, não deixe de enviar sua música para a Furacão 2000. Anota aí o endereço e boa sorte!  musicasfuracao2000@gmail.com

Jojo Todynho arrasa no funk e manda recado no ‘Dança dos Famosos’: ‘Não existe peso, existe arte’

 

Superação, carisma e muito rebolado! As mulheres do ‘Dança dos Famosos’ arrasaram no funk, no quadro do Domingão com Huck que, neste Dia das Mães, contou com a as mães e avós das participantes no palco. Luciano Huck avisou, no entanto, que apenas a Ana Furtado não esteve presente na competição deste domingo, 8/5, por testar positivo para a COVID-19, e que seguirá direto para a repescagem.

Quem arrasou muito no ritmo foi a funkeira Jojo Todynho. Mas, além de divertir a plateia, ela também aproveitou para mandar um recado importante:

“Não existe peso, existe arte. Se tem arte, a gente faz, a gente mostra a nossa capacidade. A gente tem que acabar com esse tabu e quebrar esse preconceito, das pessoas entenderem que a gente é do jeito que a gente é. Se a gente puder melhorar, a gente melhora. Mas a gente não pode se diminuir jamais pra caber em ninguém e em lugar nenhum.”

FONTE : https://gshow.globo.com/tudo-mais/tv-e-famosos/noticia/jojo-todynho-arrasa-no-funk-e-manda-recado-no-danca-dos-famosos-nao-existe-peso-existe-arte.ghtml

A cantora Ludmilla recebeu os convidados Rômulo Costa e Priscila Nocetti em sua casa com festão para celebração de seu aniversário .

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Na noite desta segunda-feira (25), alguns dos eliminados do BBB22 compareceram à festa de aniversário de Ludmilla,
que completou 27 anos no último domingo (24). Pelas redes sociais da esposa da cantora, Brunna Gonçalves,
foi possível ver parte do ‘Quarto Lollipop‘, além integrantes do ‘Quarto Grunge‘.