Sucesso dos anos 90′ You Can Dance !

 

Todos nós sabemos que o  Programa da furacão 2000 sempre foi a pioneira quando se tratava  de incentivo e oportunidade  aos  jovens artistas de comunidade . O programa musical era apresentado pelo Rômulo Costa ,  e um dos grupos que fizeram maior sucesso na tv  era o  ‘You Can Dance’  fazia os telespectadores e a plateia irem ao delírio com suas coreografias.

O grupo era formado por Kall, Kadu, Tom e Fly que chegaram a emplacar diversar músicas da época além de participações em  outros programas na Tv , jornais e rádio .

Eles surgiram em 1992 e encerram as atividades em 2001. Devido ao sucesso absoluto, eles chegaram a lançar dois álbuns no estilo funk melodye street dance, que chegaram a vender milhares de cópias.

Atualmente , devido a um vídeo postado no Intagram da Furacão 2000 a nostálgia tomou conta fazendo com que o grupo pudesse  se reunir e agradecer o carinho do público e reelembrar os sucessos da época .

Mas você sabe como estão os integrantes do grupo ‘You Can Dance’ hoje em dia?

FLAY

Um dos integrantes que mais destacou à época, Wagner Meneses Pereira,o Fly, chegou a seguir carreira no ramo artístico com o fim do ‘Planeta Xuxa’e do próprio grupo. Em 1996, virou coreógrafo e trabalhou como diretorartístico da Rede Globo no programa ‘Caldeirão do Huck’ e nas novelas’Cheia de Charme’ e ‘Malhação’. Além disso, ele se tornou educadorfinanceiro e costuma compartilhar algumas dicas nas redes sociais

 

Se tornou educador financeiro |  Foto: Reprodução/Rede Social

TOM

Foto: Reprodução/Rede Socia

 Virou CEO de uma empresa que faz festas infantis e aluga brinquedos |

Tom se jogou em um ramo completamente diferente do que vinha fazendo.Não usa as redes sociais e se aventurou no empreendedorismo. Virou CEOde uma empresa que faz festas infantis e aluga brinquedos.

KADU

Kadu foi outro que não abandonou sua veia artística. Em 2009, participoude uma edição especial do TVZ, do Multishow, que comemorava o funk noBrasil. Além disso, teve a oportunidade de fazer parte do ’30 anos de funkno Brasil’, com DJ Marlboro.

KALL

Kall virou DJ e cantor de black music |  Foto: Reprodução/Rede Social

Esse não abandonou em nenhum momento a música. Kall se tornou DJ ecantor de black music. Conquistou seu espaço e chegou a fazer algumasparcerias. Atualmente se intitula de Daddy Kall e chegou a fazer umaparticipação na música ‘Ciúme’, com Kelly Key, em 2003. Já em 2008fechou uma parceria com Latino em uma música, mas foi em 2012 que seconsagrou com o hit ‘Dança Kuduro’.

Para matarmos mais um pouco  essa saudade , separamos um programa especial no nosso #TBT de toda Quinta no canal da furacão 2000 . Vale a pena conferir ! 

 

 

Black Rio ! Black Power ! Nas telonas!

No mês de outubro vocês poderão assistir Black Rio! Black Power! nas telonas!

Os Bailes Blacks eram onde todo preto do subúrbio tinha orgulho de ostentar sua coroa e mostrar seu black power. Eram uma base, um verdadeiro lar para o povo periférico.
Foi nos Bailes onde tudo começou, onde @domfiló e seus companheiros trouxeram autoestima para a comunidade e afirmaram “Black is beautiful”!

Estes e outros registros estão  no filme Black Rio! Black Power!

Nosso eterno REI DO FUNK , paizão  @romulocosta2000 é um dos personagens do filme Black Rio! Black Power!, novo longa de @emiliodomingos com produção @espiral.art.br.

O fundador da @furacao2000, conta sobre os primeiros passos da carreira e a parceria com a Soul Grand Prix. Tem até a história de um fusca que virou pagamento pra tocar nos bailes!

O Black Rio! Black Power! chega em outubro, no @festivaldorio, contando essa e outras memórias que marcaram o movimento Black Rio.

Confira as datas de exibição do filme no @festivaldorio.

Dia 11, teremos a estreia na Première Brasil para convidados e dia 12, uma sessão aberta ao público. Após o filme, o diretor @emiliodomingos participará de um debate ao lado de @dom_filo.

Já salva na agenda, esperamos vocês!

Uma produção @espiral.art.br
Co-produção @osmosefilmes @_riofilme
Produtores associados @cultne @dom_filo @emiliodomingos
Direção e Roteiro @emiliodomingos
Produção @leticiamonte @lula_buarque
Apoio @fordfoundation @opensocietyfoundations e Just Films

“É SOM DE PRETO, DE FAVELADO!” Verônica Lima

Deputada é a primeira mulher negra à frente da Cultura na Alerj

 

O projeto de lei 66/2023 que Declara os Bailes das Antigas como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro foi APROVADO em 2º discussão. Os Bailes Funks das Antigas celebra um funk sem apologia ao crime, sem machismo, lgbqtfobia ou qualquer tipo de ilegalidade e discriminação. É o resgate cultural de um evento para toda a família, inclusive crianças, fortalecendo laços de pertencimento e união entre as pessoas.

Além disso, os Bailes das Antigas possuem um caráter social: arrecadação de alimentos, articulação de oficinas de DJs, dança, moda e tudo que possa envolver a cultura dos bailes, gerando solidariedade social e inclusive emprego e renda.

A patrimonialização dos Bailes no estado do Rio de Janeiro simboliza um fortalecimento dessa importante manifestação da cultura popular que gera não apenas entretenimento sadio, solidário e sem violência, mas também emprego e renda para a população! ✊🏽❤️


A deputada estadual Verônica Lima (PT) é a primeira mulher negra a chegar à presidência da Comissão de Cultura da Alerj. Ela, que ocupou por três mandatos consecutivos uma cadeira na Câmara dos Vereadores de Niterói, sempre teve em sua atuação política a cultura como um dos principais focos de atuação. Agora, um de seus objetivos é fortalecer o setor a nível estadual, articulando ações com o Ministério da Cultura, visando a trazer projetos e investimentos para a cultura do estado, valorizando o setor e seus trabalhadores.

Além disso, a parlamentar busca incentivar atividades socioculturais que fortaleçam a produção em favelas e periferias. De acordo com a deputada, a arte e os artistas de rua também são uma prioridade de seu trabalho à frente da comissão.

Verônica Lima comenta que alcançar esse lugar é fruto de conquistas coletivas e dos esforços de muitas que vieram antes dela e dedicaram suas vidas à luta das mulheres negras, do povo negro e dos trabalhadores.

— É um orgulho e uma grande responsabilidade. Quando ocupo esses espaços, nunca estou sozinha e nem cumprindo uma agenda individual. Estou lutando por todas nós e pela vida da nossa população, sobretudo dos menos favorecidos e da nossa juventude negra favelada e periférica — destaca a deputada, que afirma ainda ser preciso divulgar a cultura popular.

 

‘Tapinha’: Barroso retira condenação de R$ 500 mil da Furacão 2000 por conta de música

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, afastou a condenação da Furacão 2000 pela produção da música “Tapinha”. Os artistas tinham sido condenados em R$ 500 mil por decisão que considerou que a música teria causado danos morais difusos, em razão de ofensa à dignidade das mulheres.

Para Barroso, porém, não é possível avaliar com os olhos de hoje uma música que foi composta há mais de vinte anos atrás. Ainda ressaltou que se o julgamento não considerar o contexto temporal em que a obra foi produzida, terá com o resultado a imposição de responsabilidade civil com base em critérios que ainda não estavam plenamente definidos ao tempo em que a música foi composta.

“Na época em que ‘Tapinha’ foi lançada, a possível ofensividade da letra não causou grande comoção pública. Pelo contrário: a produção artística logo se tornou um sucesso, inclusive em âmbito internacional.”

Tal absurdo sempre foi por nós percebido, como mais uma forma de perseguição ao movimento funk.

 

Conheça a história !

Um Tapinha Não Dói” é uma canção de funk carioca lançada pelos cantores brasileiros MC Naldinho e MC Beth em 2001. Foi escrita por Naldinho e produzida por Dennis DJ.Utiliza a melodia do refrão da música “Blue (Da Ba Dee)“, do grupo Eiffel 65. Com MC Beth desistindo da carreira artística em 2002, a música foi regravada com MC Bella.

A Repercussão

Impulsionada pelo momento que o funk carioca vivia à época de sua gravação (início dos anos 2000), a canção logo se tornou um sucesso, inclusive internacionalmente. Mais que isso, ela chegou a ser gravada por Caetano Veloso e  As Meninas.

O Processo

Em 2003, uma ação foi ajuizada pelo Ministério Público Federal e pela ONG Themis Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero contra a música, por considerarem que “ela banaliza a violência contra a mulher, transmite uma visão preconceituosa contra a imagem da mesma, além de dividir as mulheres em boas ou más conforme sua conduta sexual”.Em 2010, depois de sete anos de tramitação na Justiça Federal, a empresa detentora dos direitos da música (Furacão 2000 Produções Artísticas Ltda), foi condenada, em primeira instância, a pagar uma multa no valor de R$ 500 mil. Em 2013 – 3 anos após a condenação – o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (Rio de Janeiro) absolveu a empresa Furacão 2000 após o desembargador federal Cândido Alfredo Silva Leal Júnior considerar que “letras de funk como a desta música podem até ser de mau gosto, mas não incitam a violência”.

 

O legado de MC Naldinho

Infelizmente nosso querido amigo Mc Naldinho (‘Um tapinha não dói’ e ‘Dança da motinha’, faleceu aos seus  41 anos  .Ele é autor dos grandes  sucessos do início dos anos 2000.

 

 

MC Naldinho, autor da canção, não viveu para ver essa reviravolta. Ele morreu em 2018, de insuficiência renal, aos 41 anos.

“Tapinha” foi gravada por MC Naldinho e MC Beth e lançada pela produtora Furacão 2000 na coletânea “Tornado Muito Nervoso”, que foi responsável pela explosão do “funk carioca” no Brasil.

A música se tornou um dos primeiros hits de funk a sair das favelas para tocar em todo o país e acabou regravada em 2003, numa versão mais profissional, por MC Naldinho e Bella Furacão, que até chegaram a apresentá-la ao vivo no programa “Superpop” (veja abaixo). Foi nessa época que o MPF passou a considerar a gravação ofensiva e abriu processo contra a produtora.

 

Funk do tapinha Mc Bella e Mc Naldinho – Furacão 2000 no Superpop

A Gata da hora , mais um lançamento com selo da furacão !!

Toda sexta- feira tem  lançamento e com entrevista exclusiva na rádio online da furacão 2000 . O programa é transmitido AO VIVO pelo facebooke apresentado pelo nosso radialista Bruno Street a partir das 17H .

A convidada  desta  sexta  (29/09) é o mais um novo talento feminino:

Eduarda , com o single “Cara “

 

Botafoguense , nascida em Barra Mansa, interior do Rio de Janeiro , já estudou teatro e dança . O seu sonho  sempre foi ser cantora.  Formada em direito  (Bacharel em Direito pela UFF) que lhe  transformou  em uma mulher de mil facetas . Atuou bastante  no teatro, com participações na TV. Também trabalhou como modelo, bailarina, sendo até  destaque no Salgueiro e Miss Búzios (mesmo não sendo de Búzios rs). Formada em  canto na Escola de Música Villa Lobos , fez com que o seu sonho se torna-se em realidade .  Profissionalizou os seus  shows não somente em bares e boates , mas também com apresentações maiores incluindo ballet.

Dentre as suas influências na música estão as cantoras Nara Leão, Gal Costa, Beyoncé e Amy Winehouse.

 O Lançamento da  música “CARA” representa o ínicio do seu novo projeto , incluindo o selo potente da furacão 2000 , com  a letra sobre empoderamento feminino e uma produção mais urbana misturando Funk, Trap e R&B .

Gravação do vídeo clipe

 

MC Marcinho homenageado: funkeiro pode dar nome a escola onde estudou e a outros locais públicos no Rio

A proposta, que tramita na Câmara de Vereadores do Rio, quer nomear como “Escola Municipal Marcio Andre Nepomuceno Garcia – MC Marcinho” o colégio onde o artista estudou em Bangu. A homenagem foi protocolada pelo vereador Felipe Boró, com base eleitoral na região.

Aliás… Esta é a sexta homenagem protocolada na Câmara desde a morte do funkeiro. Veradores também querem dar o nome de Marcinho a dois logradouros públicos, uma praça, um equipamento cultural e um calçadão,também em Bangu.

                                                                               Ouça aqui :

 

Fonte : https://headtopics.com/br/mc-marcinho-homenageado-funkeiro-pode-dar-nome-a-escola-onde-estudou-e-a-outros-locais-p-blicos-no-44532343