É o poder! Mulheres no funk que você precisa conhecer !

A furacão 2000 separou uma playlist especial das #FUNKEIRAS que representam o movimento funk para o mês da campanha Outubro Rosa, de prevenção ao câncer de mama alertando a conscientização e apoio à causa de mulheres que objetiva chamar a atenção da população sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce de câncer de mama. Confira agora:

Mulheres no funk que você precisa conhecer !

Juliana E As Fogosas ( Grupo de funk )

Formado somente por Mulheres o Grupo ganhou destaque no Mundo do Funk aparecendo no primeiro DVD a Equipe Furacão 200. Juliana junto de sua irmã Camila vêm arrazando no Rio de Janeiro junto das outras Fogosas .

 

A maior artista do país  !

Anitta começou cantando músicas de Priscila Nocetti na Furacão 2000

Maysa Abusada , ex dançarina do grupo Leandro e As Abusadas

Viviane de Queiro, Pocah como MC Pocahontas, deu os primeiros passos no funk, ainda na adolescência, e lançou seu primeiro hit, “Mulher do Poder”, aos 18 anos.

Antigas “rivais” , as funkeiras MC Kátia e MC Nem

Katia “brigava” com MC Nem, e as duas passaram a ser conhecidas como

“Fiel” e “Líder”, respectivamente a “esposa traída” e a “principal amante”

Mc Nina

 

Mc Deise Loira é  uma das Relíquias do Funk Carioca

Em 2002 iniciou sua carreira solo com o sucesso “Troca e aplica”,  depois “Troca de marido”,  “Sábia e fiel”,  “Tipo Barbie, modelo,  vilã”,  “História triste”

Mc Carol

 ‘Minha vó tá maluca’ Faixa do dvd da furacão 2000

O funk virou hit na internet e nas rádios cariocas

Mali mudou de nome e deixou a timidez de lado para cantar funk

Gaiola das Popozudas

 Foi um grupo musical feminino de funk carioca criado no ano 2000

O grupo é considerado um dos precursores do funk carioca feminino

Priscila  Nocetti

Cantora, radialista e apresentadora de televisão e é  casada com Rômulo Costa,

fundador da equipe de som Furacão 200.

 

Rômulo Costa, rei do funk carioca !

ROMULO COSTA

Este depoimento é endereçado a todos que curtiram, curti o Funk…É com grande prazer, e esperança redobrada de ver o Brasil continuar mudando, que apresento a vocês o DNA desta pessoa . Tenho certeza de que vocês também o já conhecem. Talvez não tão bem quanto eu, relatarei alguns episódios reais.

Hoje muitos dizem que o Funk é perseguido, que os bailes Funks estão proibidos e tal , nas linhas abaixo vcs terão um idéia do porque do sucesso do Funk hoje, apesar dos probleminhas que enfrenta hoje.

No dia 23 de novembro de 2000, O produtor de bailes funks Rômulo Costa, 46 anos, dono da Furacao 2000, foi preso quarta-feira pela equipe do delegado Artur Cabral, titular da 28ªDP (Campinho), cumprindo um mandado do juiz Geraldo Luiz Mascarenhas Prado, da 37ªVara Criminal que decretou sua prisao temporária por 30 dias. O empresário estava sendo investigado há cerca de um mês em inquérito que apura casos de violência nos bailes, corrupçao de menores e envolvimento com o tráfico de drogas. A morte de um menor durante um baile realizado em agosto por sua equipe no Country Club Jacarepaguá pode ter sido um dos principais motivos que levaram à sua prisão.

Num dia de gravações em Novembro de 2000, Rômulo Costa foi preso em um estúdio de Sao Cristóvao, quando gravava o programa da Furacao 2000, exibido aos sábados na televisao. O empresário foi levado para a Delegacia de Campinho, mas como no local nao existe carceragem masculina, foi transferido para a 31ªDP (Ricardo de Albuquerque).

Rômulo, depois de cumprido a prisão preventiva, confiante, apresentou-se voluntariamente à CPI da Alerj e ao delegado Artur Cabral. “Sou inocente. Nao tenho nada a ver com essa violência”, disse durante a prisao.O dono da Furacao 2000 rebate ainda as imagens de uma fita de vídeo apreendida pela polícia , onde aparece envolvendo-se em uma briga de galeras. “Eu estava tentando apartar. Na fita nao tem áudio para confirmar que eu estava incitando a violência”, defende-se. A acusaçao de envolvimento com o tráfico, a partir de uma agenda encontrada em poder de traficantes do Morro do Chapadao, onde consta um registro de valores pagos à Furacao 2000, também é rebatida por ele. “Nao é o meu nome que aparece na lista. É o da empresa”.A prisao de Rômulo mobilizou representantes do Movimento Viva Rio, que decidiram ir à delegacia para conhecer os motivos que levaram á prisao do produtor. Segundo eles, Rômulo costumava participar das campanhas de paz lançadas pelo movimento. Tempos depois foi absolvido de todas as acusação que lhe foram deferidas.

Racismo

Romulo Costa orfão(Pai e Mãe) desde os cinco anos de idade, foi criado pela irmã mais velha….na adolescencia no colégio já manisfetava o espirito de realizar eventos sociais políticos, dentre estes destaco (segundo os familiares) o evento realizado na Cobertura do Prédio da Prefeitura da cidade natal.Nesta época a defesa em prol dos negros foi evidente, pois a maioria dos frequentadores deste evento eram de cor negra. O prefeito da cidade foi muito combatido por deixar a realização deste evento, onde a maioria eram jovens da cor negra.
Vemos que Romulo Costa, vem lutando por esta classe anos atraz, onde, creio eu, que nem ele imaginava que um dia, essa bandeira contra o Racismo o levaria até os dias de hoje…Como agenciador, empresario sempre usou a música como meio para acabar com o racismo…promovia bailes com os Grupos Copa 7 – BrasilShow, Devaneios que na epóca de 70/80 predominava no suburbio Carioca, juntamente com as Equipes Soul Gran Prix e Black Power (Poder Negro). No ano de 1976, começa a vitóriosa carreira com a Equipe Furacão 2000.
Romulo Costa fêz parte de perto o Movimento Chamado Black Rio, no qual o insprirou a realizar o 1º Encontro Nacional dos Blacks, reunindo as equipes de Som do Rio de Janeiro, de São Paulo (Equipe Zimbabwe e Black Mad), Black Minas (Belo Horizonte) e Equipe de Porto Alegre. A divulgação e realização deste evento lhe causou transtornos irreparaveis ao ponto de ser acusado de terrorista, ficar detido por horas na Central do Brasil, más a compesação foi a interação do Evento com mais de 5000 pessoas no Ginásio do Madureira.

Shows

 

Promoveu eventos (hoje nomes renomados do Rock/Samba/MBP) como: Legião Urbana/Kid Abelha/RPM/Ney Matogrosso/Sandra de Sá/Lulu Santos/Djavan e muitos outros.

Empresariamento

Foi empresário dos artistas: Roberto Carlos/Gonzaguinha/Alberto Brizola/Gerson King Combo/Toni Tornado.
Foi responsavel pela vinda primeira vez no Brasil da Tournê do Rei do Funk Melody Stevie B,e do Toni Garcia.
Foi empresario dos Dj’s Big Boy (foi responsavel pela seleção musical do 1º LP Furacão 2000)e de Messiê Limá, o maranhense Raimundo de Lima Almeida, foi responsavel pela promoção do Baile dos Mil Shows de Messie Limá, onde reuniu mais de 20 mil pessoas em bailes black no Maracanãzinho

Gravadora

Foi a primeira Equipe de som a lançar Produtos LP’s(Vinil) em uma Gravadora 100% Nacional (Som Livre) com vários titulos,e, depois de alguns anos fundou sua própria Gravadora a Furacão 2000 Records.

Programa de TV

 

Rômulo Costa – dono da famosa produtora e gravadora Furacão 2000 – e a mulher, apresentadora  , Priscila Nocetti.

Há mais de 20 anos com o programa ‘O melhor da Furacão 2000’ onde sempre dando oportunidades pela primeira vez em programas de TV como: Cidinho e Doca (Rap da Felicidade), Claudinho e Buchecha (Rap do Salgueiro), Bob Rum (Rap do Silva), Mc Pixote (Rap da Cidade Alta), Danda e Tafarel (Rap do Festival) Mc Sapão e muitos outros, atualmente citamos Anitta, Mc Bruninha, Os Hawaianos….

FILHOS


Yasmin Nocetti Costa

Jeniffer Costa

Jonathan Costa

Júnior Costa

Lançamento de Novos Talentos

Toda sexta-feira , tem lançamento com entrevista na rádio furacão 2000 a partir das 14h e dessa vez o mais novo talento que a fura tem maior orgulho de lançar é o casal ,  Ichi e C. Joy .

 Ítalo, conhecido como ICHI. Começou sua trajetória na música  com um violão que achou jogado nas ruas , e acabou se interesando a aprender a tocar .  Compositor ,  conheceu Joyce , no qual possui relacionamento amoroso .

Juntos estão lançando  a nova  música  ” Perdendo a Noção ” que a produção é  uma mistura de funk , reggaeton e love song .

A letra retrada um relacionamento nutritivo amoroso com ele  valorizando a mulher ” Morena linda tu me fascina”  e ela correspondendo ” Ganhou meu coração  ,na tua vibe e muito bom, eu vou curti a noite ao som do batidão Baaaatidaaoo “

Vale lembrar que o casal acabou trazendo referências ícones de uma anitga dupla  Mc Marcinho e Cacau lançada também no programa da  furacão 2000 .

Não tem como não nos apaixonar  pela música e o clipe

Vale a pena assistir !

 

 

Festival do Rio. Filme ‘Black Rio!! Black Power!!

 

Atração da 25ª edição do Festival do Rio, documentário de Emílio Domingos dá voz a nomes como Dom Filó para contar história do movimento negro carioca da década de 1970.

Filme ‘Black Rio!! Black Power!!’ emana poder ao relatar como

o orgulho negro se disseminou nos bailes e incomodou o sistema

 Atração da 25ª edição do Festival do Rio, onde estreou na noite de ontem, 11 de outubro, dentro da mostra Première Brasil, o documentário Black Rio!! Black power!! é um filme mais sobre política do que música – e nesse foco social reside a força maior do longa-metragem dirigido e roteirizado por Emílio Domingos.

Centrado em figuras determinantes para a criação e ascensão do Movimento Black Rio na cidade do Rio de Janeiro (RJ), entre 1972 e 1977, caso de Dom Filó, o documentário expõe fotos da época para que o espectador visualize a estética dos bailes da pesada organizados por equipes como a pioneira Soul Gran Prix.

Contudo, a matéria-prima do roteiro são os depoimentos de nomes como o citado Dom Filó, Carlos Alberto Medeiros, Carlos Dafé, Marquinhos de Oswaldo Cruz e Virgilane Dutra. Personagens de história real, os entrevistados rememoram, de forma às vezes até didática, como se formou a consciência negra dos jovens do subúrbio carioca dos anos 1970 naqueles bailes, pontos de resistência, de acolhimento e da exposição de orgulho negro, simbolizado pelo cabelo black power.

Nesse sentido, Black Rio!! Black Power!! é o irmão carioca do recente Chic Show (2023), filme do mesmo diretor Emílio Domingos, mas em parceria com Felipe Giuntini.

Se o foco do documentário Chic Show é o orgulho despertado nos jovens negros paulistanos pelo bailes da equipe que dá nome ao filme, Black Rio!! Black Power!! mostra como os bailes da Soul Grand Prix deram voz e identidade ao jovem negro carioca a partir da disseminação do soul, do funk e da ideologia do cantor norte-americano James Brown (1933 – 2006), referência para toda a juventude planetária.

 

Contudo, a matéria-prima do roteiro são os depoimentos de nomes como o citado Dom Filó, Carlos Alberto Medeiros, Carlos Dafé, Marquinhos de Oswaldo Cruz ,Virgilane Dutra e Rômulo Costa. Personagens de história real, os entrevistados rememoram, de forma às vezes até didática, como se formou a consciência negra dos jovens do subúrbio carioca dos anos 1970 naqueles bailes, pontos de resistência, de acolhimento e da exposição de orgulho negro, simbolizado pelo cabelo black power.

Nesse sentido, Black Rio!! Black Power!! é o irmão carioca do recente Chic Show (2023), filme do mesmo diretor Emílio Domingos, mas em parceria com Felipe Giuntini.
Se o foco do documentário Chic Show é o orgulho despertado nos jovens negros paulistanos pelo bailes da equipe que dá nome ao filme, Black Rio!! Black Power!! mostra como os bailes da Soul Grand Prix deram voz e identidade ao jovem negro carioca a partir da disseminação do soul, do funk e da ideologia do cantor norte-americano James Brown (1933 – 2006), referência para toda a juventude planetária.
O roteiro parte do Grêmio Social Esportivo Rocha Miranda – clube do subúrbio carioca caracterizado pelos entrevistas como o “templo do soul” – e desemboca no mesmo lugar após ter exposto a construção e o legado desse orgulho negro que assustou e incomodou o sistema, incluindo a polícia, a mídia e o governo repressor do Brasil.
O roteiro parte do Grêmio Social Esportivo Rocha Miranda – clube do subúrbio carioca caracterizado pelos entrevistas como o “templo do soul” – e desemboca no mesmo lugar após ter exposto a construção e o legado desse orgulho negro que assustou e incomodou o sistema, incluindo a polícia, a mídia e o governo repressor do Brasil.

Os relatos de racismo demolem o insustentável mito da democracia racial brasileira. Se os jovens levavam duras cotidianas da polícia quando estavam fora do ambiente protegido dos bailes, queixa reiterada por vários entrevistados, a expansão do movimento fez com que a mídia cobrasse dos jovens negros um nacionalismo risível.

Impressiona a reprodução no filme de trechos de reportagens que questionavam os jovens por não estarem dançando e ouvindo samba – e comendo feijoada, símbolo brasileiro da culinária carioca. Com tal comportamento, a mídia da época forjou rivalidade inexistente entre o samba e a cultura soul / funk dos bailes. Até porque futuros bambas, como Arlindo Cruz, frequentavam o baile, como lembra Dom Filó.

Tão ou mais nocivo é o relatório do Departamento de Ordem Política e Social – o temido Dops, um dos piores agentes da repressão da época – que alertou o governo sobre imaginadas segundas intenções dos organizadores e do público dos bailes. O filme acerta ao expor o relatório do Dops – lido por Dom Filó – para explicitar que nenhum exagero há nas falas dos entrevistados, unânimes em apontar a perseguição do status quo aos jovens negros.

Rômulo Costa

Os bailes perderam público para as discotecas, mas ficou o legado, absorvido a partir da década de 1980 pela geração do hip hop brasileiro, como ressalta Filó. O movimento acabou quando as cabeças já estavam feitas, literal e metaforicamente. Permaneceram o pensamento – como resume Dom Filó em fala lapidar ao fim do documentário – e o orgulho negro, já disseminado na historicamente racista sociedade brasileira.

Lula Buarque de Hollanda, Teo Hollanda e Letícia Monte   /Foto: Eny Miranda

Dom Filó e Emílio Domingos /Foto: Eny Miranda  Lula Buarque de Hollanda, Teo Hollanda e Letícia Monte   /Foto: Eny Miranda

Betty Faria e Carlos Alberto Medeiros  /Foto: Eny Miranda

Emílio Domingos, Regina Casé e Estevão Ciavatta  /Foto: Eny Miranda

“O assunto me interessa muito porque sou carioca e totalmente voltada para essa temática. Todos os meus trabalhos até hoje são ligados à cultura preta produzida no Rio”, disse Regina Casé. “O filme vai interessar a gente que tem interesse por música, por questões identitárias, por cultura brasileira, por questões da negritude, e que elas tenham uma visão mais ampla da história e possam reconhecer o trabalho desses pioneiros que começam através desses movimentos, desses encontros, dos bailes, da corporalidade, da dança, e a se perceberem como negros”, completou a produtora Letícia Monte

Simples na estrutura e poderoso na mensagem, Black Rio!! Black Power!!

é filme político que merece ser visto.

 

https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2023/10/12/filme-black-rio-black-power-emana-poder-ao-relatar-como-o-orgulho-negro-se-disseminou-nos-bailes-e-incomodou-o-sistema.ghtml

 

Tapinha Grande vitória do funk no Supremo Tribunal Federal

ENTENDA O CASO

Furacão 2000 vence no Supremo

Tribunal Federal ação do ‘Tapinha’

Fala, Papai! Que vitória foi essa!

 

Antes de falar da importância da decisão do ministro Luís Roberto Barroso, quero ressaltar que não só a Furacão 2000 mas todo o universo do funk tem o dever de gratidão aos três advogados –Roberto Gazzolla, Caio Souza e Fernando Farias (in memoriam) – que patrocinaram os recursos junto ao TRF-4, STJ e ao próprio STF, de forma gratuita e movidos unicamente pelo desejo de reverter uma decisão injusta de primeira instância, para fazer prevalecer a legitimidade dessa manifestação cultural enquanto produção artística e liberdade de expressão que envolve milhões de jovens em todo o país.

 

Apesar do processo desgastante, desde 2010, ocorre em bom momento a decisão monocrática do ministro Barroso, reconhecendo a música “Tapinha” da Furacão 2000 e o respeito à liberdade artística no funk. No Brasil recente, outras decisões firmes do Supremo fortaleceram a liberdade de expressão, confundida que foi com liberdade de agressão, desrespeito ao estado democrático de direito e possibilidade da volta da ditadura.
Ao reconhecer que “o funk, gênero musical nascido nas favelas do Rio de Janeiro, é constantemente alvo de preconceito, repressão e censura, assim como ocorreu no passado com outras manifestações culturais de origem na comunidade negra, como o samba, a capoeira e o rap”, o ministro Barroso mostra também o tamanho de sua sensibilidade em relação aos direitos de minorias. Isso nos dá esperança de que as camadas sociais menos favorecidas terão voz durante a presidência de Barroso na Suprema Corte do Brasil. (Paizão Rômulo Costa)

Prevalece a legitimidade do funk como manifestação cultural e artística, diz Furacão 2000
Empresário afirma que decisão do STF a favor da música ‘Tapinha’ reverte injustiça .

Música ‘Tapinha’ é do grupo Bonde do Tigrão – @bondedotigrao no Instagram

 

Repórter | Folha de S.Paulo

São Paulo, Brasil

MARIA PAULA GIACOMELLI

Na última semana, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu a favor da produtora de funk Furacão 2000 por causa da música “Tapinha”, em um processo que se arrasta desde 2015.
A canção é do Bonde do Tigrão e tem em seus versos trechos como “Um tapinha eu vou te dar porque / Dói um tapinha não dói / Um tapinha não dói / Um tapinha não dói / Só um tapinha”.
De acordo com Rômulo Costa, empresário da Furacão, a finalização do caso é um alívio para a gravadora e representa a legitimidade do funk enquanto manifestação cultural e artística e a liberdade de expressão na sociedade brasileira.
“O ministro reconhece que o funk é constantemente alvo de preconceito, repressão e censura, assim como ocorreu no passado com outras manifestações culturais de origem na comunidade negra, e reverte uma injustiça. Barroso mostra também o tamanho de sua sensibilidade em relação aos direitos de minorias”, disse ao F5.
Isso nos dá esperança de que as camadas sociais menos favorecidas terão voz durante a presidência de Barroso na Suprema Corte do Brasil.”
A ação foi movida pelo Ministério Público Federal, que afirmava que a composição teria causado danos morais difusos por ofender a dignidade das mulheres. Em outubro de 2015, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) chegou a condenar o grupo a pagar R$ 500 mil.
O magistrado ainda relembrou que “Tapinha” foi interpretada por Caetano Veloso e defende que uma música composta em 2001 não pode ser analisada a partir das discussões estabelecidas na sociedade atualmente.

“Na época em que ‘Tapinha’ foi lançada, a possível ofensividade da letra não causou grande comoção pública. Pelo contrário: a produção artística logo se tornou um sucesso, inclusive em âmbito internacional”, diz.

Isso nos dá esperança de que as camadas sociais menos favorecidas terão voz durante a presidência de Barroso na Suprema Corte do Brasil.”

A ação foi movida pelo Ministério Público Federal, que afirmava que a composição teria causado danos morais difusos por ofender a dignidade das mulheres. Em outubro de 2015, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) chegou a condenar o grupo a pagar R$ 500 mil.

Tapinha” foi interpretada por Caetano Veloso defende que uma música composta em 2001 não pode ser analisada a partir das discussões estabelecidas na sociedade atualmente.

Na época em que ‘Tapinha’ foi lançada, a possível ofensividade da letra não causou grande comoção pública. Pelo contrário: a produção artística logo se tornou um sucesso, inclusive em âmbito internacional”.

 

Relembre a letra da música:

Vai Glamurosa
Cruze os braços no ombrinho
Lança ele pra frente
E desce bem devagarinho

Dá uma quebradinha
E sobe devagar
Se te bota maluquinha
Um tapinha eu vou te dar

Porque
Dói, um tapinha não dói
Um tapinha não dói
Um tapinha não dói
Só um tapinha

Em seu cabelo vou tocar
Sua boca vou beijar
Tô visando tua bundinha
Maluquinho pra apertar

 

Leia em https://f5.folha.uol.com.br/musica/2023/10/prevalece-a-legitimidade-do-funk-como-manifestacao-cultural-e-artistica-diz-furacao-2000.shtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwa

https://www.direitonews.com.br/2023/10/luis-roberto-barroso-afasta-condenacao-furacao-2000-musica-tapinha.html

https://billboard.com.br/barroso-afasta-condenacao-da-furacao-2000-pela-musica-tapinha/

https://revistaoeste.com/politica/no-stf-barroso-derruba-condenacao-contra-a-furacao-2000-pela-musica-tapinha/

Aniversário Samara Felippo Baile lotadão Furacão 2000

Famosos, bailão e funk: Samara Felippo celebra aniversário de 45 anos em SP

BAILE LOTADÃO – MAR DE GENTE

Samara Felippo aproveitou seu aniversário e reuniu vários amigos e famosos para um verdadeiro baile lotadão na casa noturna Openbar Club, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo.

Intitulado “Baile da Samara”, a festa contou ainda com presença da Furacão 2000. Vídeos da festa mostram a casa noturna lotada.

Para seguir o tema da festa, Samara escolheu um look com brincos de argolas e maquiagem colorida vintage, além de body cavado preto de mangas compridas com ombros à mostra.

Dj da furacão 2000 Marcos Ted

Outros acessórios. Ela também usou um mini-shorts todo estilizado, um boné escrito “mãe”, uma meia-calça estilo arrastão e coturno de couro com cano alto.

Seu marido, o humorista Elidio Sanna, também marcou presença no evento.

Imagem: Araujo/ Agnews

Famosos convidados. Estiveram presentes famosos como Carolinie Figueiredo, Robson Nunes, Maria Maya e Giovana Fagundes .

Horas antes da própria festa, Samara iniciou sua temporada no Teatro Shopping Morumbi com a peça “Mulheres que nascem com os filhos”, com Carolinie Figueiredo.

A peça fica em cartaz até 19 de novembro sempre com apresentações nas sextas, sábados às 20 horas, e domingos às 19 hora

 

Veja mais : https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/10/07/samara-felippo-aniversario.htm