Durante a pandemia, Dennis DJ fez barulho com lives relembrando músicas nostálgicas. Além disso, o DJ promoveu um show em São Paulo com a mesma temática no ano passado, na Arena Estaiada, e foi um sucesso de vendas. Agora, o musicista preparou uma edição do “Dennis das Antigas” no Rio de Janeiro .
O DJ fez uma viagem na história do funk, relembrando sucessos da carreira de Dennis, um dos maiores produtores, compositores e DJs de funk da atualidade. Nesta edição, o Espaço Hall abrigou hits de 1996 até 2012, com produções como “Vai Lacraia”, “Cerol na Mão” e “Glamurosa”, que foram eternizadas na memória do povo brasileiro. No entanto, Dennis não estava sozinho nesta jornada. O DJ contou com as participação de artistas mais nostálgico, como Furacão 2000, Andinho, Colibri, Cidinho, Serginho, Menor da Chapa, Mascote e Neném , Koringa , Naldo Benny e entre outros . Além dos convidados especiais Rômulo Costa e Priscila Nocetti , o ambiente foi animado por pirotecnia, fumaça e luzes.
“Eu já estava há muito tempo querendo fazer essa festa, mas dependia de agenda, logística e agora deu certo! O evento está ficando muito lindo e é algo muito especial pra mim, porque é uma forma de agradecimento de tudo o que o funk fez por mim. A gente vai fazer uma grande celebração neste dia, muitas novidades, participações especiais de peso.” Comentou o DJ.
Vale lembrar que esse ano de 2023 está fazendo 20 anos que Dennis saíu da Furacão 2000 para poder seguir meu caminho solo. Porém , o show foi de eterna gratidão enorme pela gravadora FURACÃO 2000 . Com uma noite histórica, porque tocou de tudo, desde os anos 90, 2000, 2005, 2007, 2010, 2012, enfim ficou pra contar eternizar essa história !
SOBRE DENNIS
Em 1996, ele trocou a profissão de barman pelo trabalho de DJ na equipe da Furacão 2000, empresa do mercado funk carioca. “Agora eu era o DJ naqueles bailes que antes ficava só vendo. Fiquei até 2003”. Neste período, produziu CDs da série “Furacão 2000 – Tornado Muito Nervoso” e esteve por trás de grandes sucessos do funk, ajudando a difundir o ritmo pelo país.
Foi na Furacão 2000 que ele percebeu a força das músicas dançantes, como as do grupo É o Tchan!, e levou a dança aos bailes da equipe, usando as gírias dos funkeiros, como “só tem popozão” e “vai popozuda [mulher com bumbum grande]”
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